Ele explicou que, por estar desempregado, não via outra alternativa a não ser assaltar.
Mas se arrependeu em seguida.
A auxiliar de serviços gerais, Eva da Silva Alves, de 36 anos, teve uma surpresa agradável na última sexta-feira, depois de passar momentos de terror. Após ter sido assaltada na noite do dia 1º de julho, do dia 1º de julho, em Venda Nova, Belo Horizonte, Eva encontrou, junto com sua mochila e todos os pertences levados pelo criminoso, um bilhete de desculpas explicando o motivo do crime. Ele se disse "arrependido" pelo ato e declarou ter ficado emocionado com as fotos de seus filhos pequenos.
Mas se arrependeu em seguida.
A auxiliar de serviços gerais, Eva da Silva Alves, de 36 anos, teve uma surpresa agradável na última sexta-feira, depois de passar momentos de terror. Após ter sido assaltada na noite do dia 1º de julho, do dia 1º de julho, em Venda Nova, Belo Horizonte, Eva encontrou, junto com sua mochila e todos os pertences levados pelo criminoso, um bilhete de desculpas explicando o motivo do crime. Ele se disse "arrependido" pelo ato e declarou ter ficado emocionado com as fotos de seus filhos pequenos.
"Começo pedindo desculpas! Só roubei a senhora porque estava passando
necessidade. Fui mandado embora do emprego. Quase chorei quando vi os pães
na mochila e a foto dos seus filhos pequenos. Sei que não justifica meu
erro, mas não tinha intenção em lhe machucar", dizia o recado deixado
pelo criminoso.
Segundo o Jornal O Tempo
, o assalto aconteceu por volta das 21h40, do dia 1º de julho, na rua
onde Eva mora,no bairro Jardim dos Comerciários. Ela conta que após a
abordagem, o homem
mostrou que tinha algum objeto na cintura e, em seguida, pediu a
mochila, que guardava seus documentos, material escolar, uniforme,
contracheque e dois aparelhos celulares. "Fiquei sem reação. Ele me
ameaçou e pediu a minha mochila. Como estava sem dinheiro, fiquei com
muito medo de ele se irritar. Mas, no fim das contas, ele só mandou que
eu andasse rápido e não olhasse para trás", conta a vítima.
Porém, dois dias o inusitado aconteceu: uma funcionária da creche
próxima à sua casa ligou informando que seus pertences estavam na
unidade, dentro de uma sacola plástica. E junto deles, havia um bilhete
do assaltante, escrito na primeira página do caderno. "Ele escreveu um
bilhete pedindo perdão, dizendo que foi um ato de desespero porque havia
sido demitido. Ele devolveu quase tudo, inclusive os dois chips dos
celulares. Menos os aparelhos."
Ela ainda disse que pediu a Deus para que o criminoso se redimisse, e
devolvesse seu material escolar. “ Pedi muito a Deus que tocasse nele,
que devolvesse minhas coisas, mas não esperava. Fiquei muito feliz.
Consegui entregar o trabalho. Sem ele não tinha como fazer a prova”,
comenta aliviada. A auxiliar de serviços gerais afirma que o pedido de
desculpas feito pelo criminoso foi aceito. “Perdoei sim. Eu peço a Deus
que ele arrume um serviço para que não faça isso com mais ninguém”,
afirmou.
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